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No Amazonas, ex-presidente da Caixa obrigou funcionários a comer pimenta e carregar sacas de açaí
Funcionários concursados do banco procuraram escritório de advocacia para contar constrangimentos praticados por Pedro Guimarães quando esteve no Amazonas
Por Mário Adolfo Filho, para o 247 - O escritório de advocacia Tuma & Torres Associados, com sede em Manaus, está formalizando uma ação na Justiça contra a Caixa Econômica Federal (CEF) pedindo indenização por danos morais. O corpo jurídico foi procurado por dois funcionários do banco estatal que relataram terem sofrido assédio moral do ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães, durante atividades dele em Manaus, em 2020 e em 2022. Eles só tiveram coragem de denunciar após verem a repercussão nacional de outros casos semelhantes.
Um dos funcionários, que tem nove anos de CEF e é concursado, relatou que a primeira situação aconteceu em outubro de 2020, em uma edição do chamado ‘Caixa Mais Brasil’. O programa acontece em todo o País e leva executivos da empresa para visitar municípios e conhecer a realidade de beneficiados pelo banco, seja com auxílio emergencial ou outros produtos.
“Foi em uma pousada em Manacapuru (a 101 quilômetros de Manaus por estrada). Era um jantar para funcionários escolhidos para estarem ali. Chegamos às 19h e ele chegou às 22h30. Quando chegaram os pratos ele pediu para não comermos e disse para a garçonete trazer a surpresa - sempre da forma efusiva que ele fala. A gente achava que era algum prêmio, mas era uma tigela de pimenta vermelha pisada. Ele pegava uma concha e ensopava cada prato com a porção de pimenta em cima da proteína, para todos”, contou.
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