Constantino mudou a história da humanidade ao fabricar o “Novo Testamento”, e inventar o
“Enviado das estrelas”.
BIBLIA
Lisandro Hubris
A lenda sobre o Deus Sol Invicto; a lenda sobre a vida do Deus egípcio Hórus, etc.
E já que o Prazo de Validade do Deus Apolo estava terminando.
O povo precisa de Arquétipos, e Spartacus havia alastrado a mitologia de que “Depois da morte Deus recompensa os injustiçados e os sofridos”...
Constantino aproveitou que o “Deus Sol Invicto” dos soldados estava se alastrando; enquanto os deuses romanos estavam em processo de decadência.
E substituiu o Demiurgo Deus Javé por um “Deus humano”, e sem vontade própria, chamado “Cristu”.
Após Constantino ter adotado a crença dos soldados romanos; usando PERICOPES (trechos retirados de outras lendas), METONÍMIAS (que é empregar um termo no lugar de outro), ou UTOPIAS...
Por ordem de Constantino foi fabricado o “Novo Testamento” (que mais tarde Eusébio de Cesaréia, e o Concílio de Nicéia transformaram no Codex Vaticanus).
Em 326, quando o “NOVO TESTAMENTO” começou ser fabricado, Constantino aceitou o argumento do Bispo Atanásio de Alexandria, de que “Assim como o mundo possui 4 Coordenadas Geográficas, o Novo Testamento deve ser apresentado ao povo como sido escrito por 4 escritores diferentes”...
Constantino determinou que as versões reunidas, assim como as compilações, e a remodelagens das versões religiosas que estavam entranhadas na mente coletiva do povão, fossem apresentadas como sendo inspiradas por Deus...
Embora Constantino já tivesse se apresentado como o protegido de Hércules, um seguidor do Deus Apolo, e um servo do Deus Sol Invictus...
Para unificar o Império Romano, que estava dividido em 4 partes.
A fim de que os religiosos passassem de inimigos poderosos, para aliados.
Para que o populacho se conformasse com uma vida sofrida e miserável.
Devido a Era astrológica do PEIXE ter sido substituída pela Era do CARNEIRO...
Porque em 22 de dezembro o Sol “morre” por 03 dias, mas depois “revive”...
Em virtude dos judeus esperarem a chegada do Messias prometido...
Devido os Essênios já terem produzido o Ebionismo; sendo que vários “ensinamentos” que o Novo Messias “mostrou” foram ditos quase 90 anos ANTES, pelo YESUS dos Essênios.
Devido o Ebionismo enfatizar que YESUS era o Messias prometido, mas não afirmar que YESUS é Deus, e não dizer que YESUS nasceu de uma virgem.
E como até o ano 25 da nossa era os Essênios ainda esperavam a chegada do Messias, realizando Batismos com a água dos Rios, e se reunirem para a Ceia litúrgica ebionista...
Os Essênios foram uma seita judaica que teve o seu apogeu entre o II Século a.C. e o Século I d.C.
E que era um grupo fechado, coeso e de vida ascética.
Com base em antigos pergaminhos ficou provado que os essênios tiveram um MESTRE DA RETIDÃO, que se chamava “YESUS”, e que foi estacado em 88 A.C.
Sendo que no ano 04 A.C., também houve um líder religioso chamado “MENAHEM, o Essênio”, que foi estacado; e que passou por situações semelhantes as da mitológica execução de Jesus o Cristo...
Em 136, após a terceira revolta judaica, comandada pelo herói Simão bar Kokhba (que foi considerado o “Salvador”, e o “Mashiach guerreiro”, os romanos aniquilaram mais de um milhão de judeus, e proibiram que os sobreviventes continuassem venerando o guerreiro, e sanguinário Deus Javé.
Em 312 (na noite anterior à Batalha da Ponte Mílvia), após ver no céu um Asteroide que caiu próximo de Roma.
Constantino afirmou tratasse de uma cruz flamejante, com a mensagem divinas “In hoc signo vinci” (Sob este signo vencerás), e mandou substituiu a Águia romana dos seus emblemas, por Monogramas CHI RO.
E como os soldados acreditaram que lutavam por Deus, e não por algum Rei, eles venceram a difícil batalha...
E ajudaram unificar o Império romano, que estava dividido em 4 reinos.
Em 13 de Junho de 313 o Édito de Milão ou Édito da Tolerância, declarou que o Império Romano é neutro em relação aos cultos religiosos.
Antes de 313, e do “Édito da Tolerância de Milão” não existia a “Igreja Universal”, pois a primeira “Igreja Católica” foi fundada em Nicéia, em torno de 326.
Até 326, os religiosos se reuniam nas Catacumbas, ou nos Altares de adoração para Homenagear a Deusa Ísis, e não a “Virgem Maria.
Em 330, para decorar Constantinopla, a nova capital do Império Romano, Constantino saqueou o Oráculo do Deus Apolo e os Templos Pagãos; mas mesmo assim, Constantino foi considerado um "Santo". Pelo que foi mostrado, dá para aquilatar se a Bíblia pode ou não ser confiável.
Em 335, Constantino determinou que o local onde o corpo de Cristo foi sepultado, é a “Igreja do Santo Sepulcro”, que avia sido construída pela sua mãe Helena.
Em 364, o Concílio de Laodicéia e a Assembléia Eclesiástica confirmaram a vigência do Edito de Constantino que determinou que o milenar costume do descanso semanal de SÁBADO (Saturno), Dia para oração, Dia de descanso, e o Dia de apaziguar os Deuses; não deve mais ser no sábado, mas sim no (Dia do Sol), ou “Dia Prima Feria”, que passou se chamar “Dies Domenica”, e posteriormente Domingo.
Em 381, durante o Primeiro Concílio de Constantinopla, foi fabricado o credo:
"CREIO NA IGREJA UNA, SANTA, CATÓLICA E APOSTÓLICA".
Em 390, centenas de relatos esotéricos foram remodelados, inclusive os que mostravam Cristo como alguém que precisava fazer rituais de magia para realizar “milagres”.
Em 393, o Concílio Cânome de Hipona, mesmo só tendo poder sobre as paróquias de Hipona (África), determinou que a Igreja católica esta acima da Bíblia, e definiu o Cânon Bíblico para os cristãos.
Em 397, o “Novo Testamento”, que começou ser fabricado por ordem de Constantino foi apresentado no Concílio Geral de Cartago; se incentivou criar uma única religião.
Bem como, o Deus Sol Invictus foi transformado no Arquétipo CRISTU.
Através de ameaças, de discussões acaloradas, e do descarte de centenas de manuscritos antigos (que se encontravam repletos de absurdos, de contradições, de erros ou de relatos fantasiosos), foi que o Novo Testamento foi fabricado, e aprovado, tanto por Constantino, como pelo Concílio, por Eusébio de Cesaréia, e por Atanásio (que era o Bispo de Alexandria).
Sendo que o novo livro sagrado dos cristãos só ficou apresentável 70 anos depois, durante, o Concílio Geral de Cartago de 397, e tanto a Ressurreição de Jesus, que hoje é a parte mais importante do suposto Evangelho de Marcos, como muitos outros causos imaginários, só foram acrescentados posteriormente.
Observando que através do controle da informação, e do fanatismo é possível se manter no poder.
Constantino se uniu aos que tinham acesso às narrativas de outras épocas; intuiu o valor didático existente nas lendas e acontecimentos do dia- a- dia; trocou o culto a Deusa Cibele dos mortos e da fertilidade pelo culto a “Maria Virgem”; transformou as lendas de Yeshua da Galileia, Ben Pandira, Simão Peréia, Yehohanan, Theudas e Benjamim, (O Egípcio), no Profeta Jesus; investiu na mitológica “Vida eterna”; incorporou a doutrina da "Santíssima Trindade" ao cristianismo, e em vez de se invocar o nome de Deus, se passou recitar os títulos: "Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo".
Em 533, para agradar a esposa Teodora, que tinha pavor de reencarnar em circunstâncias penosas, Justiniano I, usou o II Concílio de Constantinopla para excluir a reencarnação do “Novo Testamento, e determinou que a reencarnação fosse anátema.
Constantino juntou os adoradores do Deus Sol Invictus, com os devotos da Deusa Ísis, e do Deus egípcio Hórus (que se escondiam nas catacumbas), para poder reverenciar a sua crença.
E usando o “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos, como referencia, foi aos poucos fabricando um Novo Messias, que seria um “Enviado das Estrelas”, e que recebeu o nome de “Christu”.
Constantino mudou o Descanso Semanal de sábado para domingo (como havia sido sugerido em 199 pelo Bispo Vitor), e transformou a Páscoa judaica na Páscoa cristã.
Sendo que com o passar dos anos o novo Messias terminou virando o atual Jesus Cristo.
Mas ao contrário do que os cristãos atuais pensam, fora das Cidades à “Boa Nova” não teve aceitação.
Durante centenas de anos, os devotos de outras crenças permaneceram fieis aos seus deuses.
Os "homens do campo" (que receberam a denominação de “pagãos”) se recusaram crer no novo Cristu, foram focos de resistência à nova religião, e não aceitaram a chamada “BOA NOVA”...
Para chegar à versão atual o cristianismo PERSEGUIU os pagãos, passou por várias metamorfoses; absolveu mitologias, e agregou diversos fatos históricos, que são usados para fingir que Jesus teria existido.
Constantino (o último imperador pagão), desativou o símbolo religioso do Peixe, e no lugar do Peixe adotou o costume de representar o Enviado das Estrelas através do Crucifixo.
Em 680, durante o III Concílio de Constantinopla, ao se abaixar a barra do T, da Cruz Tau do Deus Tamuz, a logomarca do cristianismo mudou de PEIXE para a Cruz cristã, atual.
Apesar da cruz flamejante que o adorador do Sol Constantino afirmou ter visto no céu não ter sido a Cruz Latina; e sim, uma esperteza, que ajudou salvar o seu império!
Desde então, a Cruz tem sido empregada para dar uma aura de “justiça”, de “legalidade”, e de divindade a diversas atividades rapinantes como, as Cruzadas, os “Soldados da Cruz”, a Inquisição, a Escravidão, a Catequese, a Evangelização, etc.
Sendo que a seita “O caminho” virou o “ganha-pão” da Igreja Católica (para todos), que ficou tão poderosa ao ponto de mudar o rumo da humanidade, e de impor como os cristãos devem viver.
O “Efeito Dunning-Kruger” explica que pessoas excessivamente confiantes interpretam mal a realidade.
Por exemplo, os fundamentalistas acreditam ter conhecimentos profundos sobre a mitológica vida do Arquétipo Jesus, mas na realidade eles desconhecem os fatos, e apenas repetem um monte de fantasias que decoraram.
O israelita Israel Knohl, que foi Presidente do Departamento Bíblico da Universidade Hebraica de Jerusalém e professor convidado nas universidades de Berkeley e de Stanford, no seu didático e polemico livro "The Messiah Before Jesus" (O Messias antes de Jesus), provou que Jesus Cristo nunca existiu...
E que Jesus não passa de um simples Arquétipo religioso.
Tanto na Biblioteca de Nag Hammadi, como nos cerca de 900 textos dos “Pergaminhos do Mar morto” (ou de Qumran), que relatam os principais fatos ocorridos na Palestina, de 225 A.C. ao ano 65 D.C., NÃO há referências a “Jesus Cristo”...
Embora a primeira capital da cristandade tenha sido Constantinopla e não Roma; Constantino oficializou o cristianismo como a religião oficial de Roma, incentivo que fosse construído Igrejas, e mandou fazer uma Bíblia novinha em folha, onde as narrativas que falavam do aspecto humano de Cristu foram desprezadas e se valorizou o suposto lado divino de J Esus...
Na percepção dos escritores da época Jesus NÃO EXISTIU, ou foi tão sem importância para os rumos da política, da economia e da fé local, que nem chegou a ser mencionado; mas que hoje é usado pelos cristãos com o propósito deliberado de engrandecer, prestigiar, e fingir que teria existido o mitológico “Deus humano” sem vontade própria, chamado “Jesus Cristo”.
E já que nas lendas religiosas era o próprio Deus Javé quem castigava ou realiza Maldades...
Após a invenção de um Deus exclusivamente bondoso, e capaz de se sacrificar pelos humanos...
Foi necessário inventar também uma Entidade maligna, cujo único objetivo seria praticar o Mal, e desencaminhar os humanos.
Até porque, sem o medo dos terríveis castigos divinos, ficaria difícil controlar o populacho.
Como o cérebro do religioso não tem capacidade de aceitar que a morte é o fim da vida.
E já que quando a tirania da sobrevivência, ou a realidade é desagradável, o individuo emocional, primitivo, ou mentalmente fraco se esconde no casulo da religião...
Para extorquir os que enxergam “milagres” onde só existe o acaso e a probabilidade; desobrigar que algumas Leis jurássicas do Velho Testamento, como a circuncisão para os não judeus fossem ignoradas.
E devido o “inconsciente coletivo” dos místicos já haver acumulado causos suficientes para fabricar um novo Arquétipo, um novo mártir, ou o novo "Deus do amor"...
Que ao contrario do racista, cruel, vingativo, psicopata, e megalomaníaco “Deus dos Exércitos”, teria “nascido” e “morrido” para redimir os pecados humanos...
Constantino transformou a nova crença numa arma de guerra; e usou a necessidade que o religioso tem de acreditar num “Deus” a quem supostamente poderia recorrer; para fabricar tanto um novo “Livro Sagrado”; como a “BOA NOVA” de que o filho do Deus dos Céus teria estado entre nós, e que Ele teria se sacrificado pelos humanos...
Lisandro Hubris
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