AGUENTA CRISTÃO
24.12.19
Religião e a
política no mundo contemporâneo devem caminhar juntas? Esta pergunta está sendo
feita no seio dos templos evangélicos, espalhados pelo Brasil, principalmente
entre aqueles crentes que sistemáticos estão mais assustados com a mudança do
que mesmo com a novidade, isso acontece como uma torrencial vertente do
desconexo com a realidade, justamente porque os líderes evangélicos resolveram
de uma hora para a outras interagir com a política de forma absolutamente
naturalizada, como se o Deus da Política fosse o mesmo que o Deus da Religião.
A prova, nesta data é a solicitação do atual presidente em depender da filiação
partidária, do seu novo partido, para poder participar das eleições municipais
em 2020.
‘Dá a Deus o que
é de Deus e a César o que é de César’: Quem não lembra desta passagem bíblica
para sintetizar a diferença entre Deus e César; entre a política e a religião;
entre o evangélico e o não evangélico? Com a mudança fica a resignante euforia
em afirmar que isso não pode dar certo. Quem teme a teme a Deus não precisa
temer porque, todos sabem que homens de Deus um dia riram das formulações de
Deus e nem por isso perderam as dádivas; no caso de Jacó foi mais longe porque
brigou com o anjo e só o libertou quando foi acolhido em seu pedido, por isso
mesmo, a política não é o caminho para o homem no que diz respeito à sua
salvação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário