Foi o que disse Fernando Segovia, novo diretor-geral da Polícia Federal, avaliando se os 100-metros-rasos-com-R$ 500-mil-na-mala de Rodrigo Rocha Loures, então assessor especial de Michel Temer, configurariam ou não crime.
Dias depois, Rocha Loures virou réu por causa dessa única mala de propina.
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