sexta-feira, 23 de setembro de 2022

VOTO ÚTIL

CONVIDO VC PARA SE INSCREVER NO CANAL AGUENTA CRISTÃO E JAC TV DO NORDESTE, EM BREVE A TRANQUILIDADE QUE O POVO MERECE TIM TIM POR TIM TIM. TUDO SOBRE OS RUMORES DE GUERRA NO MUNDO, APERTEM O SINO E DÊ LYKE OBG bom dia 23.09.22 LYKE LYKE LYKE LYKE LYKE LYKE LYKE

'Campanha pelo voto útil em Lula surtiu efeito e Bolsonaro perdeu o domínio da narrativa eleitoral', diz Vera Magalhães

"Pregação pelo voto ‘Lula já’ surtiu efeito junto a juristas, artistas, economistas, adversários políticos e trouxe até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso", diz a jornalista

www.brasil247.com - Lula e Bolsonaro
Lula e Bolsonaro (Foto: REUTERS/Washington Alves | REUTERS/Carla Carniel)
 

247 - “A estratégia do QG de Luiz Inácio Lula da Silva em busca do voto útil conseguiu reverter a tendência de praticamente toda a campanha: Jair Bolsonaro perdeu o domínio da narrativa eleitoral a dez dias do pleito”, afirma a jornalista Vera Magalhães no jornal O Globo. 

“A pregação pelo voto ‘Lula já’ surtiu efeito junto a juristas, artistas, economistas, adversários políticos e trouxe até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, ex-alvo preferencial do PT, para o debate, ainda que com uma nota em que não dá nomes aos bois, só aos conceitos”, observa.

"Enquanto isso, no bolsonarismo, o clima mudou totalmente desde a euforia logo contida com o 7 de Setembro. As pesquisas posteriores mostrando estagnação e leve oscilação negativa do presidente e a péssima repercussão do giro internacional desmobilizaram a tropa. Os vários grupos que compõem o bolsonarismo já começam, nos bastidores, a atribuir a culpa pelo cenário atual”, ressalta a colunista. 

“Se em público satanizam os institutos de pesquisa e a imprensa, os culpados de sempre, em privado já reconhecem o papel que o destempero do presidente e de seus aliados mais radicais, como o deputado Douglas Garcia, teve para segurar a recuperação das intenções de voto e a queda da rejeição”, acrescenta.

“O Centrão e o próprio Bolsonaro culpam Paulo Guedes pelas más notícias no Orçamento, que desmentem a súbita preocupação social do presidente na reta final do governo. O ministro, se sentindo acossado, até pela ameaça de que, em caso de segundo mandato, seu ministério (e seu poder) será reduzido, reage com nervosismo, abandonando uma entrevista em que fez justamente aquilo de que os aliados reclamam: jogou contra o discurso eleitoreiro. Reativo, atirou contra o colega Ciro Nogueira, a quem acusa de não apoiar Bolsonaro. De fato, Nogueira está pegando seu banquinho e saindo de mansinho, ao se licenciar da Casa Civil no momento crucial da disputa. Diz que vai ali no Piauí e volta já. Será que volta?”, questiona a jornalista. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário