EXTERMÍNIO DA RAÇA HUMANA
Embaixada russa exorta EUA a destruírem suas armas químicas
Nos siga no A embaixada russa em Washington, em resposta às declarações do Departamento de Estado sobre a possibilidade de Moscou usar armas químicas na Ucrânia, exortou os EUA a pararem de espalhar desinformação e a intensificarem a destruição de suas armas químicas.
"Exortamos Washington a parar de espalhar desinformação. Em vez disso, os colegas deveriam intensificar o processo de desmilitarização química do país. Os Estados Unidos seguem sendo o único país subscritor da Convenção sobre Armas Químicas que não cumpriu os compromissos internacionais por ele assumidos. O arsenal americano de armas deste tipo representa uma ameaça real para a humanidade", diz o comunicado da entidade.
A embaixada denunciou
as declarações do porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, sobre a possibilidade de Moscou usar
armas químicas na Ucrânia.
"Tomámos nota das declarações provocativas feitas pelo porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, no briefing de 12 de abril, segundo as quais nosso país poderia possivelmente usar armas químicas à luz das alegadas falhas da operação militar especial na Ucrânia. Ned Price se distinguiu mais uma vez por sua conversa fiada, que não fundamentou com uma única evidência."
A missão diplomática ressaltou que as Forças Armadas da Rússia não têm agentes de armas químicas, já que todas as reservas foram destruídas.
"As Forças Armadas da Federação da Rússia estão realizando com sucesso todas as suas tarefas no território ucraniano. Ao mesmo tempo, elas não têm e não podem ter quaisquer agentes de guerra química à sua disposição porque o nosso país eliminou todos os estoques de armas químicas ainda em 2017", resumiu.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de
uma operação especial militar para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia". O Ministério da Defesa da Rússia insiste que as Forças Armadas russas visam instalações da infraestrutura militar ucraniana, sem realizar ataques contra alvos civis em cidades.
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