sábado, 15 de abril de 2017

É HOJE, 80 ANOS,15 DE ABRIL:PARABÉNS

CAPELA DE SÃO FRANCISCO DAS CHAGAS
UMA OBRA ESPECIAL NA VIDA DE ‘SEU’ LUICÍDIO DE OLIVEIRA E D. ISOLDA NORONHA EM SÃO MIGUEL/RN
CAPELA
LUICÍDIO DE OLIVEIRA
CAPA DO JORNAL TRIBUNA EDIÇÃO 304
ESTÁ sendo construído no Loteamento Francisco Emídio Evangelista, no Sítio Oiteiro, na saída de São Miguel em direção a Coronel João Pessoa, a CAPELA DE SÃO FRANCISCO DAS CHAGAS, de estrutura imponente, além de ser totalmente particular é uma obra religiosa pautada em um sonho do casal Francisco Emídio Evangelista e Francisca Nogueira de Amorim, (já falecidos), quando o seu filho único... LUICÍDIO DE OLIVEIRA, este filho único, ao longo do tempo conseguiu preservar esta vontade dos seus pais, e em comum acordo com sua esposa, a professora Raimunda Noronha de Lima Oliveira, bem conhecida entre os micaelenses como dona Isolda Noronha, e seus familiares resolveu realizar o sonho de seus pais. 

MATÉRIA COMPLETA
CAPELA DE SÃO FRANCISCO DAS CHAGAS ESTÁ
SENDO CONTRUÍDA NO LOTEAMENTO FRANCISCO
EMÍDIO EVANGELISTA NO SÍTIO OITEIRO
DE: JAIR CORDEIRO
ESTÁ sendo construído no Loteamento Francisco Emídio Evangelista, no Sítio Oiteiro, na saída de São Miguel em direção a Coronel João Pessoa, a CAPELA DE SÃO FRANCISCO DAS CHAGAS, de estrutura imponente, além de ser totalmente particular é uma obra religiosa pautada em um sonho do casal Francisco Emídio Evangelista e Francisca Nogueira de Amorim, (já falecidos), quando o seu filho único, que se esclareça aqui, ouviu de seus pais em uma conversa informal, mas, muito objetiva, dizer que era do seu desejo, um verdadeiro ideal de vida, um dia, construir no terreno, local da construção, uma capela de adoração a São Francisco Das Chagas.
LUICÍDIO DE OLIVEIRA, este filho único, ao longo do tempo conseguiu preservar esta vontade dos seus pais, e em comum acordo com sua esposa, a professora Raimunda Noronha de Lima Oliveira, bem conhecida entre os micaelenses como dona Isolda Noronha, e seus familiares resolveu realizar o sonho de seus pais: construindo na residência em que viveu muitos anos, onde foi criado, onde morou, também, a capela tão almejada e sonhada por seus genitores. 
DONA ISOLDA E SEU LUICÍDIO recebe a reportagem do JORNAL TRIBUNA INDEPENDENTE, dia 6 de abril último e fala do seu projeto, de uma forma feliz, responsável, e esclarece alguns ‘senões’ principalmente para que a população micaelense possa entender o seu real posicionamento no que diz respeito a estrutura e como será desenvolvido os trabalhos religiosos para os fiéis, adeptos do santo São Francisco das Chagas; ‘É uma verdadeira homenagem, disse dona Isolda, aos pais de Luicídio, ambos eram Francisco e Francisca’, inicia assim a professora aposentada.
Segundo ‘seu’ Luicídio, esta obra tem o aval do Bispo D. Mariano, que apoia a construção e já tem muitos padres querendo realizar a missa inaugural, ‘isso nos honra muito, falo isso com humildade, por que assim como São Francisco era humilde, nós temos que nos espelhar no bom exemplo do santo, apesar de que a gente sente que tem os contras, mas, não isso não nos atrapalha em nosso ideal e não é importante para nós. Disse dona Isolda: ‘Esta é uma das dificuldades, mas, por ser um projeto nosso, individual e bem pessoal, vamos realizar o nosso sonho independente dos pessimistas’, completa. 
NUMA demonstração clara de determinação, empenho e muita garra, dona Isolda ao ser indagada sobre este projeto, foi enfática, taxativa, sem nenhuma emblemática: ‘Olha, Jair, sempre fui de pleno acordo, por eu ser, também, devota de São Francisco e vendo que Luicídio sempre foi um homem reconhecido pela sociedade do Oiteiro, e representando muito bem este povo junto a Igreja, só para registrar, ele fez 32 batizados na comunidade; fez também 28 casamentos, na época do padre italiano José Caldeira, vale salientar, que foi Luicídio que pediu para ser construída a capela na Vila de Nossa Senhora de Guadalupe, santa padroeira da América Latina e que leva o nome do bairro na periferia de São Miguel, e quando falou dos seu projeto para o padre, ele de pronto disse que ia pensar e durante a realização da primeira missa na localidade ao ser exposta a ideia da construção da capela de São Francisco, o padre gostou da ideia’, fala dona Isolda. 
Ela encerra dizendo que a capela é sem fins lucrativos, ‘é um lugar exclusivo de orações para os moradores da localidade e para todos’, encerra.


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