HÉLIO DE GESSI
EX-BANCÁRIO, APOSENTADO, DECLARA QUE ‘NÃO É MUITO BOM PARAR DE TRABALHAR’
FT:JC
Geraldo da farmácia São Geraldo, Valter taxista e Hélio Moreno
DE:JAIRCORDEIRO
Sentado em um banco da Praça 7 de Setembro, centro da cidade de São Miguel, Estado do Rio Grande do Norte, o ex-bancário, Banco do Brasil da cidade serrana, 38 anos de trabalho, declara com toda ênfase o verdadeiro momento que vive, depois de ter se aposentado.: ‘Não é muito bom ficar parado, deixar de trabalhar’, inicia ele ao lado dos amigos Geraldo e Valter.
Segundo HÉLIO MOREIRA PINHEIRO, Hélio de Gessi, ‘o ideal seria ter outra ocupação’, vaticina sem preâmbulos. Durante a entrevista foi feita uma analogia no que diz respeito a esta paralisação, e na comparação com o atleta de futebol, que deixa de trabalhar muito cedo, Hélio foi enfático, ao dizer que: ‘A vida econômica contemporânea, sem opções para o trabalho já é uma vertente de dificuldades, e quando a gente compara esta situação com a faixa etária dos mais jovens, que com todo vigor encontram dificuldades para o emprego, a gente sente na pele o quanto é difícil o emprego para a gente que já tem uma idade avançada; já é difícil emprego para os jovens quanto mais para a gente’, sintetizou.
INDAGADO sobre os 38 anos de trabalho como bancário, a consistência, da responsabilidade no trato com os clientes bancários da Região, Hélio conseguiu explicar da seguinte forma; ‘Foi uma época de muita luta, lembro que no início a gente se obrigou a oferecer uma característica responsável, até mesmo pelo fato da simplicidade do casamento; no trato com o cumprimento aos horários do banco; realizar um serviço demonstrando garra, é um momento que a gente não esquece assim facilmente’, e cita os filhos do casamento: Thiago e Tauan, psicólogo e odontóloga, respectivamente. É casado com dona Neidinha.
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