UMA JOGADA DE XADREZ QUE OBRIGA O JUDICIÁRIO A SE RELEVAR A FAVOR OU CONTRA O EX-PRESIDENTE LULA
TÍTULO DESTE CAPÍTULO:
LULA, TENTANDO MATAR UM LEÃO POR DIA
DE: JAIR CORDEIRO
Está mais do que claro e óbvio, chega a ser redundância, mas é uma realidade inconteste no processo do LULA que existe em ambos os lados pessoas inteligentes. Se o pedido de habeas corpus era uma jogada de mestre, era, porque a finalidade dos advogados de LULA era levar o processo para a 2ª Turma, porque fatalmente ali, se chegaria aos números finais deste processo com a condição de LULA poder de candidatar.
Mas, como em qualquer jogo, no xadrez do caso LULA, do outro lado tem também os intelectuais. E, o ministro que recebeu a demanda, soube salvar o jogo, levando o assunto para o Supremo, suprimindo o processo legal que seria conduzir a coisa para a 2ª turma. Apesar de parecer ter vencido a jogada, existe as vertentes do negativismo da situação: Como assim? Primeiro, o acovardamento do ministro em não chegar aos números finais; segundo, seu acovardamento demonstra que a 2ª turma iria dar direitos a LULA de poder se candidatar; terceiro, fugindo a tudo isso, deixa rastro de perseguição plausível ao ex-presidente, ou no mínimo de um corporativismo com o juiz da Lavajato. E, olha que o juiz da Lavajato não tem competência jurídica para dirigir o processo contra o ex-presidente. Agora, fica a critério do Supremo lavar a 'roupa suja' dos seus juízes incompetentes.
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