sexta-feira, 13 de maio de 2022

DILMA ROUSSEFF

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Medidas que trouxeram fome e pobreza ao Brasil foram implantadas há seis anos por Temer, após o golpe de estado contra Dilma

Agenda neoliberal desastrosa vem sendo mantida por Jair Bolsonaro

www.brasil247.com - Dilma Rousseff, Bolsonaro e Temer
Dilma Rousseff, Bolsonaro e Temer (Foto: REUTERS/Agustin Marcarian | Alan Santos/PR)
 

247 – A destruição econômica do Brasil foi iniciada há seis anos, em 13 de maio de 2016, quando Michel Temer assumiu a presidência da República, após o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff. Suas medidas econômicas, que trouxeram fome, destruição e miséria ao Brasil, vêm sendo mantidas por Jair Bolsonaro, com resultados desastrosos. Saiba mais:

Brasil de Fato – Há exatos seis anos, em 12 de maio de 2016, o Senado aprovou a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT). A sessão, que começou no dia anterior, durou mais de 20 horas. No início da manhã do dia 12 o golpe recebeu o aval dos senadores e a então presidenta foi afastada do cargo – naquele momento, de maneira provisória.  

Com a promessa de destravar a economia e criar empregos, Michel Temer (PMDB) assumiu a presidência da República. Inaugurou-se então uma era de destruição de direitos trabalhistas, que deixou a população pobre ainda mais vulnerável à crise que estava por vir. 

Durante a votação no Senado, em maio de 2016, parlamentares favoráveis ao impeachment demonstravam entusiasmo. “Hoje cumprimos nosso papel de pensar um país melhor”, anunciava Zezé Perrella (PMDB). Magno Malta (PL) foi mais longe: “Estamos diante de um corpo febril que vai ter restituída sua saúde”.

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Mas houve quem avisasse. Entre senadores contrários, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse que as “medidas que estão sendo anunciadas para o futuro” eram na verdade “um salto para o passado”. Ouvidas ou lidas hoje, as palavras do senador Telmário Mota (PROS) parecem até proféticas: “O prejuízo maior será da população”.

Em 2022, a inflação, a queda na renda do trabalho e o desemprego fazem com que o Brasil seja um país habitável apenas para os ricos. Esse cenário é possível graças a muitas medidas que só puderam ser tomadas sem Dilma na presidência.

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