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EDITORIAL 24.05.22
COM: JAIR CORDEIRO
FLÁVIO JOSEFO
Este cidadão,
historiador romano é o Sérgio Moro aqui do Brasil. Um verdadeiro pusilânime no
que concerne e se refere à lealdade à sua pátria. Quando eu disse romano, volto
atrás com todas as redundâncias para dizer que ele nasceu israelita, portanto
desenvolvendo grande façanha durante a Guerra de Tito, que destruiu com o
Templo de Deus, na cidade eterna, ele conquistou este título e até de nome
mudou. Portanto falar dele é de uma verossimilhança inesigual para mostrar ao
nosso leitor e agora ao nosso internauta uma realidade que fez mudar a vida de
toda a humanidade no que se refere a Jesus Cristo. Se eu fosse repetitivo iria
dizer para vcs que ele fez a mesma coisa que o Sérgio Moro fez com o Brasil
tendo por sustentáculo o império EUA, isso por si só fala e diz o que estou
querendo deixar registrado aqui em nosso editorial do dia 24 de maio de 2022.
Embora possa parecer
secundário, entretanto, faz necessário dizer que estou fazendo um livro Buraco
Negro, entre Jesus Cristo e Constantino, para deixar para os meus filhos, um
momento da história que emerge como um dos piores momentos da história do
cristianismo. Por si só, vale salientar que esta forma consciente de mostrar
esta realidade pede aos nossos co-participantes que procurem ler sobre este
cidadão e tirar suas conclusões; não posso dizer tudo, até porque isto aqui é
uma síntese do que desejamos repassar para vcs. Tá!
O nosso recado de hj
pode se firmar na autenticação real de que o mundo não deu certo com a estigma
da religião, agora querem se unir para ver se vai dar certo, e, por fim não
sabemos se o nosso futuro terá futuro com estas irrealizações utópicas de seres
humanos que querem apenas se tornarem deuses e dizerem um para o outro em mesa
de bar: fui eu que fiz os destinos das pessoas. Venhamos e convenhamos, não dá
para aguentar e nem resistir mais um Flávio Josefo, nem um Sérgio Moro, para
perturbar a nossa alma. Tchau e até a próxima!
EDITORIAL 23.05.22
COM: JAIR CORDEIRO
A VIDA NÃO TEM + RETORNO!
Adeus tradição. O nosso editorial de hj, 23 de maio do corrente, vai tratar de um assunto que pode ferir com os brios e o ego da própria religião. A vida não tem mais retorno é um aferição medonha e que mostra o tamanho da nossa preocupação com a raça humana. Vc já parou para imaginar o que significa isso, se ainda não o fez, faça com a reflexão dos fatos que estão acontecendo, porque é através destes acontecimentos que vc vi chegar a este denominar comum, o de que a raça humana está em declínio, está corroendo, está definhando, está gangrenando e pedindo a todo instante por sos, help. Fica aqui o nosso alerta para aqueles que se dizem religiosos e que por durante toda a história da humanidade buscaram através de seus deuses uma resposta à conscientização e disciplina dos humanos e não conseguiram. Agora, que cada religião, não teve sustentação diante das pessoas, estão reformulando a ideia de religião, mono para poli, unificando todas em uma para poder, acredito, ao juntar os deuses vão poder conter a humanidade em toda a sua delinquência espiritual. Resta-nos asseverar com uma dor na alma a questão tradição, que é tão forte, entre doutrinas e que definha junto com esta derrota acachapante.
A vida não tem mais retorno
pode simbolizar a morte em novo contexto, por isso queremos antecipar qualquer
raciocínio ficcioso para dizer que a própria
morte fica sem retorno, já que a maioria das religiões pregam uma vida
pós-morte. Tá dado o recado, façamos uma reflexão sobre o assunto e depois
conclua com a ordem dos fatores, só assim o deus que existe em vc através de
sua opinião vai dizer o que realmente está acontecendo no mundo.
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