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EDITORIAL 28.05.22
COM: JAIR CORDEIRO
O PÃO DE CADA DIA
HJ dia 28 de maio do corrente
ano, vamos fazer um editorial diferente! Queremos deixar, aqui, esclarecido que
o nosso pensamento pode não ser o seu, mas que pelo menos sirva para reflexão.
O pão de cada dia foi uma sugestão interessante para a sua confecção, quando
acordei nesta manhã molhada porque passou a noite chovendo no sertão
nordestino, feliz da vida, resolvi fazer o cafezinho matinal para minha esposa,
olhei e vi uma ‘coisa’ em cima da mesa e voltei à porta do nosso bangalô,
afastei a cortina da porta e disse para ela: ----- Hj o editorial do programa
vai se chamar ‘o pão de cada dia’, mais do que apressadamente ela respondeu à
minha aferição. ----- O pão de cada dia é Jesus! Como se me quisesse
recriminar. ----- Deixe comigo, vou fazer e, depois de lê-lo para vc, aí sim poderás
me contestar, tá!
Vamos lá! O pão de cada dia é
uma criação de uma visão temática, causada por um pacote de pão dormido, de
ontem, comprado uma vez por mês. Como a nossa casa tem duas cozinhas, a mesa de
jantar fica na segunda, onde está o fogão à gás; por a primeira cozinha é onde
fica o fogão à lenha, é outro assunto mas a gente tem que dizer que o atual
governo federal nos obrigou a tê-las em separado, por causa da carestia e
também não poder comprar gás liquefeito de petróleo, sistematicamente. Volvamos
ao assunto em pauta, o pão de cada dia, tem sido uma outra dificuldade na dieta
do povo brasileiro, primeiro porque é um produto alimentício comprado a dólar,
a soja não é mais um suprimento brasileiro, por ser exportado só quem pode
comprar uma vez ou outra, ou só uma vez por mês, como nós, vale a pena
valorizar cada pãozinho que chega em nossa mesa.
A única certeza que temos é que
‘o pão de cada dia’ que não falta em nossa casa é o que a minha companheira
disse: O pão de cada dia é Jesus! Tá dado o recado.
EDITORIAL 27.05.22
COM: JAIR CORDEIRO
Quando decidimos fazer este
editorial, ficamos deveras ativo para dizer que o faço com surpresa grande
porque os assuntos são vertentes. Quem diria que hj, dia 27 de maio de 2022,
estaríamos completamente envolto em fatos irreais, para não chamar de barbárie.
Na verdade são três assuntos distintos que estão alocando o pensamento do
brasileiro e faz com que a gente não acredite no que estamos vendo e passando.
Culpar à cria da ruptura democrática tudo que acontece de ruim no Brasil, chega
a ser uma redundância, entretanto não podemos fugir a esta realidade de que
este cognominado tem tudo a ver com isso.
O PROBLEMA É O GUARDA DA
ESQUINA: Neste primeiro parágrafo, em si, nos trás a ideia de que existe alguma
coisa errada com a personalidade de uma instituição de respeito e que tem por
objetivo a nossa segurança pessoal. Quando a gente diz que o maior problema é o
guarda da esquina é porque são eles que estão mais próximos da sociedade, e
induzido não sei por qual espírito seccioso e bélico, mas que é sim, subserviente
deste momento agressivo, oposto ao que se prega no cristianismo de paz, amor e
muita solidariedade com o próximo, ficamos aqui remoendo e ruminando tudo o que
vem acontecendo, só quero lembrar a chacina acontecida recentemente na Vila
Cruzeiro, no Rio de Janeiro.
O POVO BRASILEIRO ESTÁ CAINDO
NA RATOEIRA, NA DIREÇÃO DA DITADURA! SERÁ? Fica aqui a ideia de que este
parágrafo pode até parece uma guerra na questão ideológica; sabe porque resolvi
fazer isso, justamente porque mora em mim a fixedade de que a luta da sociedade
golpista é da manutenção do golpe. E vejo, com a maior clareza já vista em
minha glândula penial que existe algo por debaixo do tapete dos organizadores
da ruptura democrática que uma maneira de não deixar que a democracia supere outras
ideologias políticas se solidifique, que volte. O simples fato de o povo
brasileiro vai às manifestações a partir de hj, em São Paulo, pode ser uma
verdadeira ratoeira para incriminar o ato, e fazer vandalismo, prejudicando
esta caminhada serena, administrada pelo povo brasileiro. Cair nesta ratoeira,
das reclamações é um desejo incontido da proliferação da desestabilização
social. Não podemos cair nesta esparrela.
SOLTAR PARA MATÁ-LO?
Este terceiro título, em nosso
editorial pode muito bem significar a obscuridade dos pensamentos mais nefastos
que o ser humano pode ter. Vale a pena salientar este pormenor para que a
sociedade possa entender antecipadamente o que provavelmente tem sido o desejo
da prisão; o obscurantismo das reflexões retransmissoras, ou seja, a
transparência no caso, tem causado uma celeuma que pode vir à tona com a
soltura do ‘esquizofrênico, no caso da facada. Por isso mesmo transformo este
episódio em capítulos; e este capítulo, o da soltura favorece em mim aquela
ideia do, porque será que só agora estão querendo soltar este cidadão? O que
existe por trás desta magnitude decisão, a de trazer para a luz este visionário
da fé, que não passa de um escravo da sofreguidão de mente fracas? Soltar para
mata-lo beira o inconsequente, cheira à discórdia, ultrapassa o liberalismo,
passando pelo facismo, e chega ao denominar comum, da mais pior ordem dos
desejos do ser humano. Não podemos cair neste mar de lama da desordem social.
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